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29 de junho de 2010

5 Pecados e Crise

Infelizmente, o blog não permite a postagem de vídeos com mais de 100 MB. Então, quem tiver interesse, deixe um comentário com seu e-mail que eu enviarei os vídeos Crise e 5 Pecados

Caso de Sucesso - Hora do Planeta

Steve Jobs

28 de junho de 2010

Opinião pública

Crises

Temas sensíveis

A importância da Comunicação Corporativa nas Relações Públicas

Material da palestra

Conforme foi sugerido, estamos disponibilizando aqui os slides e vídeos utilizados pela palestrante Lalá Aranha em sua participação no projeto FACOS Excelência.

As apresentações de slide são:

  1. A importância da Comunicação Corporativa nas Relações Públicas
  2. Temas Sensíveis
  3. Crises

Os vídeos são:

  1. Opinião Pública - Sérgio Moraes, deputado federal: "Estou me lixando para o que dizem os jornais"
  2. 5 Pecados
  3. Aplausos para Steve Jobs
  4. Caso de Sucesso: A Hora do Planeta
  5. Crise

27 de junho de 2010

Fotos

Palestra da professora Viviane Borelli

Acadêmicos do CESNORS em visita guiada á TV Campus

Credenciamento

Coffee break patrocinado por: Corrieri e Coca-Cola

Exposição dos trabalhos realizados por acadêmicos da FACOS

Palestrante Lalá Aranha

Contamos com a presença de um grande público nas atividades

FACOS EXCELÊNCIA

O evento FACOS Excelência, ocorrido na UFSM no dia 22 de junho, contou com a presença de um grande público, em sua maioria alunos da FACOS/UFSM e do CESNORS/UFSM de Frederico Westphalen. A programação foi dividida em duas palestras pela parte da manhã e à tarde as oficinas de Marketing e Produção Cultural, Edição de Imagens, Expressão Corporal, Cerimonial e Protocolo e Comunicação Pública, ministradas por professores da UFSM.

Realizamos entrevistas com participantes e organizadores do evento para saber o que acharam do evento e se foram supridas suas expectativas:

Gabriela Zanella, 19.
Curso: Relações Públicas - ênfase multimídia (CESNORS-UFSM).
O que você esperava do evento?
Participei do evento para buscar aumentar meus conhecimentos dentro do campo do curso de Relações Públicas e também para poder interagir com os nossos colegas de Santa Maria.

Suas expectativas foram supridas?
Achei muito interessantes as palestras que ocorreram na parte da manhã e também gostei muito de conhecer o campus pela parte da tarde. As oficinas foram bastante diversificadas e acredito que supriram as minhas expectativas e as dos meus colegas também.

O que poderia ter sido diferente?
Gostaria de ter conhecido melhor os RP’s de Santa Maria, pois tivemos mais contatos somente com as meninas que nos acompanharam no passeio.

O que você achou mais interessante e válido para sua vida acadêmica?
Conhecer a realidade dos acadêmicos de Santa Maria e poder comparar com a que vivo no campus de Frederico Westphalen. Além disso, manter contato com novas pessoas que também estudam na minha área é sempre muito bom.

Carolina Souza, 19.
Curso: Relações Públicas (UFSM).
O que você esperava do evento?
Esperava que o evento trouxesse para a FACOS um panorama do mercado de trabalho, mostrando os desafios, os caminhos possíveis para obter sucesso nas ações comunicacionais de uma forma geral. A palestra com Lalá Aranha era a mais aguardada do evento, devido à sua vasta experiência profissional e conhecimento específico de Relações Públicas.

Suas expectativas foram supridas?
Sim, além de assistir à palestra, tive a oportunidade de conversar um pouco com a Lalá, o que com certeza contribuiu para que minhas expectativas fossem supridas.

O que poderia ter sido diferente?
Acho que a única coisa que foi um pouco cansativa foi que não houve intervalos e as palestras estenderam-se um pouco demais. Acho que isso pode ter prejudicado um pouco a atenção dos ouvintes. Entretanto, a organização do evento está de parabéns.

O que você achou mais interessante e válido para sua vida acadêmica?
O contato com a Lalá. Dele pude retirar várias informações que com certeza vou utilizar na vida acadêmica, e ainda, no futuro, na minha vida profissional.

Yasmine Sensão, 17
Curso: Relações Públicas – UFSM (organização do evento)
Como foi para você participar da organização do evento?
Proponho aqui uma resposta com significação coletiva, pois creio que a participação do evento teve um valor comum para todos os colegas da turma do primeiro semestre de Relações Públicas, embora tenham ocorrido sem dúvida nenhuma, sentimentos e experiências individuais durante a realização do projeto. A participação na organização do evento nos trouxe segurança e um sentimento de realização perante nossos projetos e nossa habilitação. Ver o projeto "FACOS Excelência" concretizado com sucesso (apesar de contratempos), por nós alunos do primeiro semestre de Comunicação Social-Relações Públicas, além de uma grande satisfação, nos trouxe importantes ideais de nossa habilitação: o respeito com o outro, o entendimento da necessidade de seus públicos, a proposta de trabalho em equipe e a noção da grande responsabilidade social que temos (como por exemplo, a divulgação de trabalhos expostos pelos alunos da FACOS, como a campanha do Restaurante Universitário e os trabalhos da aluna Camilla Grellmann com ênfase nas atividades sociais) junto aos nossos futuros colegas de profissão e as outras habilitações, profissões, públicos..enfim, a sociedade como um todo. O sentimento que tive individualmente foi que participar do projeto e realizá-lo foi um desafio, pois o espaço de tempo para concretizá-lo nos permite essa colocação, uma realização, mas acima de tudo um aprendizado. Participar do projeto foi então uma experiência única, não somente pela ideia de primeira realização como acadêmicos de Relações Públicas, mas também pelo aprendizado adquirido individualmente e em conjunto com meus colegas, nosso público e a FACOS/UFSM.
Aqui a resposta não ficaria completa sem os agradecimentos necessários:
A Profa. Dra. Elisangela Mortari que nos propôs o projeto e partilhou de todos esses sentimentos conosco nos propondo um excelente aprendizado.
A Profa. Dra. Ada Cristina chefe do Departamento de Ciências da Comunicação.
Aos coordenadores de Curso da Facos:
Rondon Martim Souza De Castro - Jornalismo;
Milena Carvalho Bezerra Freire de Oliveira-Cruz - Publicidade e Propaganda;
Rosane Rosa - Relações Públicas;
Ao nosso secretário: Maurício Severo.
A todo nosso corpo docente e funcionários;
Aos alunos da Facos;
Aos colegas do CESNORS;
E aos colegas do primeiro semestre de Relações Públicas da FACOS/UFSM;

Quais as aprendizagens que você tirou dessa experiência?
A resposta a essa pergunta tem um significado especial tendo em vista que na graduação, a todo momento, estamos aprendendo. Porém esse projeto nos permitiu aprendizados únicos e essenciais até mesmo para o próximo evento a ser realizado por nossa ou outra turma. A primeira palavra que me ocorreu quando pensei em Relações Públicas para graduação foi PLANEJAMENTO e foi a primeira palavra que conheci ao começarem as aulas. Minha experiência pessoal quanto ao evento se relaciona intimamente com essa palavra, pois cada detalhe do evento teve que ser planejado com atenção e replanejado conforme as mudanças de nossos planos. Para mim, essa experiência trouxe segurança quanto a minha escolha e responsabilidade quanto as minhas ações, pois a vemos como sendo uma fator que se não planejado pode prejudicar o curso do projeto. Aprender a trabalhar com os públicos do evento compreendendo suas necessidades, acabou se tornando uma forma de compreender as nossas próprias necessidades como acadêmicos. Aprendizados por mais que provindos de experiências negativas foram aprendizados positivos para minha experiência como a questão do atraso de algumas atividades em decorrência de alguns contratempos técnicos resolvidos muito bem por nossos colegas. Poderemos no próximo evento montar uma equipe de apoio a eles, estruturada em alunos que naquele horário estejam disponíveis para fazer uma revisão técnica, à exemplo, apoiando os colegas e evitando um futuro atraso, lembrando que contratempos e falhas existem sempre. Mas meu maior aprendizado quanto a isso foi de que podemos estruturar nossas ações para que reduzam as chances desses pesares prejudicarem o decorrer das atividades.

O que poderia ter sido diferente quanto ao trabalho de organizar o evento?
Como já citado na resposta anterior uma equipe de apoio à parte técnica para revisão acho que seria interessante, pois há certos detalhes (que até pelo nervosismo de primeiro projeto) passam despercebidos. Uma equipe de apoio, quem sabe, pode resolver ou diminuir um contratempo. Quanto ao coffee break, poderiamos ter feito uma proposta de mais atrações para melhor recepcionar o público (não realizadas pelo curto espaço de tempo), mas embora haja detalhes que poderiam ter sido diferentes a realização, teve êxito e todos estão de parabéns. “Excelência para nós”, como disse a Profa. Rosane Rosa no cerimonial.

18 de junho de 2010

Viviane Borelli

Viviane Borelli é doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade do Rio dos Sinos e atualmente é professora adjunta do Centro Universitário Franciscano, integra o Laboratório de Pesquisa em Comunicação da Unifra e é pesquisadora do Cnpq. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Jornalismo Especializado, Metodologia da Pesquisa em Comunicação, Teorias do Jornalismo e da Comunicação, atuando, principalmente, nos seguintes temas: jornalismo investigativo e científico, comunicação comunitária, midiatização das práticas sociais, campos sociais, produção de sentidos, a construção de novas religiosidades pelas mídias, agendamento, mídia impressa, projetos experimentais em jornalismo, projetos editoriais e gráficos.

Como surgiram as Relações Públicas?

Nos Estados Unidos:
A atividade de Relações Públicas começa a ser estruturada durante a Primeira Guerra mundial. Ivy Lee funda a atividade, sendo o primeiro a colocar em prática os princípios e técnicas de RP. Ele criou o primeiro escritório em Nova York, e em 1914 teve seu primeiro trabalho, como consultor pessoal de John D. Rockefeller Júnior (fundador da primeira empresa petrolífera norte-americana, a Standard Oil). Este via necessidade de tentar explicar suas atividades ao público. Ivy Lee tomou atitudes como dispensar os seguranças da família Rockefeller, abrir as portas da organização para a imprensa e admitir o diálogo com líderes da comunidade e do governo. O empenho de Lee transformou o “homem odiado pela opinião pública dos EUA”, em um herói. Ivy Lee quebra totalmente o lema de William D. Vanderbilt – “o público que se dane!” – e o substitui por: “o público tem de ser informado”. Teobaldo dá exemplos do uso das Relações Públicas no contexto da Primeira Guerra Mundial. São eles, a crise de 1929 e o acordo “New Deal”, onde estes exigiram a presença de técnicas de RP para esclarecer a real situação que o país vinha atravessando no campo econômico financeiro. Bernays escreve que, nessa época, estourou uma revolução em Relações Públicas, através da idéia de que o interesse público e o interesse privado deveriam coincidir exatamente.

No Brasil:
O primeiro departamento de Relações Públicas é criado em 30 de janeiro de 1914 pela Light & Power Co. Ltd. (atual Eletropaulo Eletricidade de São Paulo S/A). Porém, é somente nos anos 50 que as Relações Públicas ganham maior forma, correspondendo à arrancada brasileira na industrialização.Simas Pereira afirma que as indústrias de base inauguram as relações públicas no Brasil. Estas indústrias, por se situarem como “sustentáculos do desenvolvimento industrial”, enfrentam sérios problemas que necessitam do emprego das técnicas de RP.“Getúlio Vargas foi um grande RP”. A afirmação corresponde à criação da DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda) por Getúlio, à sistematização e aplicação da imensa legislação social, ao avanço industrial, à criação da CLT (Consolidação das Leis de Trabalho), à instituição do sindicato, à abolição do confronto entre capital e trabalho, com o Estado assumindo a intermediação, etc. Assim, Getúlio Vargas conseguiu harmonizar as relações capital-trabalho, cuidando dos interesses dos trabalhadores e dos interesses do capital em geral.

Texto por Alessandra Cioqueta, à partir do primeiro capítulo do livro Relações públicas no modo de produção capitalista (Relações públicas na história recente do capitalismo), de Cicilia Krohling Peruzzo

17 de junho de 2010

Lalá Aranha


Lalá Aranha é Diretora de Relações Públicas e Projetos Especiais, está no Grupo CDN desde 2003. É formada em Relações Públicas e Publicidade, com mais de 20 anos de experiência na área de Marketing Corporativo.




Na entrevista, Lalá Aranha fala à Aberje sobre como surgiu seu livro CARTAS A UM JOVEM RELAÇÕES PÚBLICAS - CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS, que é um resgate da memória e da história da profissão de Relações Públicas no Brasil. No livro, fala sobre o perfil que ela considera ideal ao profissional da área e dá dicas aos jovens que estão ingressando no mercado além de discorrer sobre uma questão que vem sendo cada vez mais trabalhada nas grandes corporações: a sustentabilidade


O que é comunicação?

Comunicação é o processo de transferência de informações de uma fonte para outra. O termo é comumente definido como "a transmissão ou intercâmbio de pensamentos, opiniões ou informações pela fala, escrita ou sinais". A comunicação pode ser entendida como um processo de duas vias, onde há uma troca e progressão dos pensamentos, sentimentos e idéias para um objetivo mutuamente aceito.

Com o intuito de questionar as pessoas sobre o que elas entendem por COMUNICAÇÃO, as acadêmicas do primeiro semestre de Relações Públicas da UFSM, na disciplina de Teoria e Técnica de Relações Públicas, elaboraram um vídeo. As pessoas abordadas não tem um contato com a ciência da comunicação, mas deparam-se todos os dias com diferentes formas de comunicar.


13 de junho de 2010

Dia da Mídia na UFSM

NO DIA DA MÍDIA, OS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE RELAÇÕES PÚBLICAS DA UFSM CONVIDAM VOCÊ PARA CONHECER O QUE SE PENSA E O QUE SE PRODUZ DE MELHOR NA ÁREA.

Projeto
FACOS EXCELÊNCIA
22 DE JUNHO DE 2010 – SANTA MARIA/RS


Local:
Universidade Federal de Santa Maria – prédios 21 e 67 - Campus Camobi


PRESENÇA DE IMPORTANTES PROFISSIONAIS E PESQUISADORES DA MÍDIA
Lalá Aranha - Iniciou sua carreira como relações públicas na área de comunicação empresarial na Ogilvy & Mather. Em 1991 tornou-se presidente da AAB Ogilvy & Mather Relações Públicas.
Em 1996, deixou a empresa para fundar a CaliaAssumpção Publicidade com Elmer Pereira, Clóvis Calia e Ronald Assumpção, onde atuou na direção das áreas administrativa e operacional, além de implementar projetos em marketing corporativo. Atualmente dirige a CDN - Companhia de Notícias- no Rio de Janeiro. A CDN é líder do mercado brasileiro de agências de comunicação. Recentemente selou aliança estratégica com a Fleishman, Hillard, do Grupo Omnicom, uma das mais importantes agência de relações públicas do mundo.


9 de junho de 2010

Afinal, o que é a FACOS?

Em 1971, a UFSM inaugura os cursos de Comunicação Social - Relações Públicas, Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Assim nasce a FACOS - Faculdade de Comunicação Social. Hoje, a FACOS está localizada na cidade universitária e reestruturada, com novos laboratórios e equipamentos para a prática acadêmica, amplo acervo de livros e obras oportunizando o acesso a leituras específicas para cada um dos cursos, Grupos e Projetos de incentivo à pesquisa e atividades de extensão que beneficiam tanto a comunidade universitária quanto o público externo à UFSM. No ano de 2010, a Comunicação Social da UFSM passa a contar com uma nova habilitação: Produção Editorial

fonte: www.ufsm.com/facos


Os acadêmicos do primeiro semestre do curso de Relações Públicas elaboraram um vídeo, na disciplina de Teoria e Técnica de Relações Públicas, com o intuito de mostrar a estrutura física atual da Faculdade de Comunicação Social. Ele integra um projeto maior, que tem como objetivo fazer com que as pessoas conheçam a FACOS e saibam mais sobre comunicação.

2 de junho de 2010

Margarida Kunsch - Rede Mídia

Margarida Maria Krohling Kunsch coordena o Curso de Relações Públicas do Departamento de Relações Públicas, Propaganda e Turismo da USP. É pesquisadora vinculada ao CNPq e foi presidente por duas vezes da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom). Preside, também, a Asociación Latinoamericana Investigadores de la Comunicación (ALAIC). Em entrevista à Rede Mídia, Kunsch fala sobre a comunicação organizacional com cunho social e sobre as funções da profissão de Relações Públicas.